O USO DE PELE ANIMAL - DESUMANO


Em pleno século XXI, ao vestir e financiar casacos de pele animal, ou é por pura falta de informação sobre o sofrimento animal, ou é simplesmente pura falta de sensibilidade humana! Uma vida que não se colocam no lugar das outras, não é civilizada, não conta na sociedade pois dela não participa. Não acrescenta em nada de bom, só diminui! 


Será
quantos animais mortos foram precisos para fazer esse casaquinho brega?
Chuto umas 80 raposas...Nada humano, nem ecológico e totalmente 
desnecessário. Decepcionada com essa atriz que apesar de talentosa, 
mostra ser a futilidade em pessoa!

Faça uma visita à pagina dela no Facebook e mostre como são feito os casacos de peles:


Afinal a violência, a crueldade, o sofrimento, a dor não podem estar na moda. Mulher de verdade não usa peles!




"Sinto
pena de mulheres que continuam a comprar casacos de peles, pois nelas 
faltam dois dos mais importantes requisitos para uma mulher: coração e 
sensibilidade". -Jayne Meadows (Atriz)



NOTICIA: 
“Uma sociedade justa não pode permitir que animais paguem com suas vidas 
pela vaidade humana”. Com estas palavras o deputado Feliciano Filho 
justifica o projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa do 
Estado de São Paulo (ALESP), nesta quarta-feira, 15 de junho. A proposta
visa proibir a criação de qualquer animal doméstico, domesticado, 
nativo, exótico, silvestre ou ornamental com a finalidade de extração de
pele. Conforme o texto do projeto, infratores à normativa ficarão 
sujeitos ao pagamento de multas de até R$ 8.725 por animal. Em casos de 
reincidência, os criadores poderão ter o registro de Inscrição Estadual
cassado.

Mais informações: http://www.animaisos.org/

A escravidão, a participação da mulher na sociedade, o tratamento aos portadores de deficiências, o nazismo e muitas outras coisas que aconteciam na antiguidade hoje são consideradas absurdas. Esse fenômeno é chamado pelos historiadores de “evolução”.

Os seres humanos não têm o direito de  torturar e matar outras espécies. Não têm o direito de infringir, desnecessariamente, dor e sofrimento aos animais, mesmo àqueles que não estão em risco de extinção. Há milhares de anos, quando os homens ainda viviam em cavernas, era necessário usar peles de animais para garantir a sua sobrevivência. Há muito tempo não há mais necessidade do uso de peles de animais, que é uma prática pré-histórica. 

Muitas pessoas ainda estão desinformadas em relação ao processo cruel no qual os animais passam para se tornarem um casaco ou suvenir de pele. Outras, mesmo conscientes disso, usam peles de animais motivadas pela vaidade e pela necessidade de afirmação de status. “É possível proteger-se do frio e vestir-se elegantemente sem que seja necessário matar animais".

No inverno, uma das funções básicas do vestuário é manter-nos aquecidos. Com a evolução na tecnologia têxtil, nos dias de hoje, temos a disposição tecidos muito semelhantes às peles e couro de animal, mas de melhor qualidade térmica. Além disso, o tecido sintético traz benefícios extras como maior durabilidade, facilidade de manutenção, valor mais acessível, menor custo de produção, além de preservar o meio ambiente. Algumas alternativas são o algodão, canvas, náilon, vinil, ultrasuede etc..

Vale lembrar, que ao utilizar pele/couro sintética você passa a mensagem de se preocupar com os animais e com o planeta, sem abrir mão da moda. Ao contrário da pele de origem animal, que definitivamente é fruto de uma indústria fútil, cruel e injustificável. A mudança de hábitos faz bem para a nossa saúde, para o planeta, além de preservar a vida de outras espécies!


Os animais passam suas vidas confinadas em minúsculas gaiolas em condições deploráveis.

Adquirem comportamentos neuróticos como auto-mutilação e canibalismo. Desenvolvem comportamento psicótico batendo a cabeça nas grades da gaiola e movendo-se furiosamente de um lado para o outro.

Sofrem de consangüinidade e nascem com alterações genéticas; deformações e mutações dos órgãos internos e membros. A dieta artificial administrada é causadora de problemas digestivos. A permanência sobre a estrutura de arame das jaulas acarreta lesões e deformidades nas patas. Quando expostos permanentemente, ao ar livre, sofrem com as variações climáticas. O alto nível de stress é responsável por 20% da morte dos animais.

Para a extração da pele, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados, gazeados, afogados ou estrangulados. Nem todos morrem imediatamente, alguns são esfolados ainda vivos! Em alguns locais, para que as peles fiquem intactas, corta-se a língua do animal deixado-o a sangrar até morrer.

Em regiões onde usam armadilhas, pelo menos 1 em cada 4 animais capturado rói a própria pata na tentativa desesperada de se libertar. Os que conseguem escapar morrem pouco tempo depois por hemorragia, infecção, fome ou mesmo caçados por outros predadores em conseqüência de sua vulnerabilidade. 

Os animais que não conseguem escapar sofrem por vários dias ou semanas. Presos acabam morrendo de fome, frio, desidratação ou atacados por outros predadores. Para não estragar a pele, aquele que ainda estiver vivo na armadilha é asfixiado com os pés.

Pelo menos 5 milhões de animais como cães, gatos, pássaros, esquilos e até mesmo animais de espécies em vias de extinção são acidentalmente apanhados, mutilados e mortos nas armadilhas.

Segundo um estudo da Ford Motor, a produção de um casaco de peles de animais gera grande desperdício de energia em comparação com a confecção de um casaco de pele sintética: gasta-se três vezes mais quando o animal é pego em armadilha e quarenta vezes mais se o animal é criado em cativeiro.


Para fazer um casaco de peles de comprimento médio matam-se:

125 arminhos
100 chinchilas
  70 martas-zibelinas
  50 martas canadianas
  30 ratos almiscarados
  30 sariguéias
  30 coelhos
  27 guaxinins
  17 texugos
  14 lontras
  11 raposas douradas
  11 linces
  09 castores


A indústria de peles é mesmo cruel? Sim. Investigações recentes feitas em fazendas de peles nos Estados Unidos descobriram que os  métodos de criação e abate de animais são cruéis. Muitos animais são mantidos em jaulas imundas e de tamanho inadequado. Têm feridas,  fraturas expostas, infecções respiratórias e tumores cancerígenos que jamais são tratados por veterinários. Para não danificar a pele, há duas formas mais usuais de abate: a quebra da coluna cervical e a eletrocussão anal (uma ferramenta carregada eletricamente é introduzida no reto, literalmente “fritando” os órgãos internos do animal). Algumas vezes os animais ficam apenas atordoados e acordam enquanto estão sendo esfolados, sofrendo dores atrozes ainda vivos.  Animais silvestres que têm seus membros presos em armadilhas sofrem tanta dor que literalmente comem suas patas para tentar escapar. Incapazes de comer, ingerir água ou de se defender contra predadores, passam dias presos. Muitos morrem antes mesmo do caçador chegar para coletá-los. Se sobrevivem, são mortos a pauladas para que se evite qualquer dano à pele.

Não há leis para proteger animais em fazendas de pele? No Brasil, há principalmente criação de chinchilas e coelhos. Existem leis  que proíbem os maus-tratos aos animais, mas o governo federal não dispõe de funcionários que fiscalizem todos os estabelecimentos comerciais. Embora a caça no país seja ilegal, é relativamente comum no Norte e no Nordeste. Peles de onças, jaguatiricas e outros animais da fauna brasileira podem ser encontradas com relativa facilidade.

O que há de errado em usar pele de coelho? Eles não serão mortos de qualquer jeito para virarem alimento? Algumas marcas tentam justificar a venda de peles de coelhos dizendo que são um subproduto da indústria da carne. Na verdade, coelhos jovens são mortos pela indústria alimentícia e coelhos de idade mais avançada são sacrificados pela indústria de peles. Aliás, comer carne de coelho não é um dos hábitos regulares dos brasileiros.  A França mata mais de 70 milhões de coelhos por ano especificamente para a produção de peles. Como no caso de outros animais criados pela indústria de peles, os coelhos são mantidos em gaiolas sujas e pequenas. Passam sua vida equilibrando-se precariamente nos finos arames de suas jaulas, nunca tendo a chance de cavar, pular ou brincar  com animais de sua espécie.  Os métodos de abate são terríveis: os criadores quebram sua coluna cervical ou esmagam seus crânios antes de prendê-los pelos pés e cortar suas cabeças.

É verdade que estão matando cães e gatos na indústria de peles? Sim. Muitas peles vendidas como “peles de coelho” são falsas e, na verdade, pertenciam a cães e gatos mortos em países asiáticos. Estas peles de cães e gatos são rotineiramente exportadas para as Américas e a Europa. Sem um exame de DNA, é impossível saber a qual espécie pertenceram. Portanto, se você usa peles, pode ter literalmente comprado “gato por lebre”. Só uma pergunta: você usaria a pele de seu cachorro?

O que ocorre com as focas canadenses? O governo canadense  autoriza anualmente o abate de focas de menos de três meses de idade sob o pretexto de “controle populacional”. As focas, alegam as autoridades, seriam uma ameaça ao bacalhau, um peixe sob ameaça de extinção. Já foi documentado por cientistas, no entanto, que as focas se alimentam basicamente de lulas, que são predadores do bacalhau. Portanto, teriam uma ação benéfica na preservação do peixe. Na verdade, os bluebacks, filhotes de menos de 12 dias mortos a marretadas, são o alvo preferido dos caçadores porque sua pele branca e macia tem alto valor comercial.  Em 2005, a cota será de um milhão de focas.

A produção de pele sintética não é mais prejudicial ao meio-ambiente do que a de pele animal? Não! Para evitar que se decomponham rapidamente ou se deteriorem no guarda-roupa, as peles animais são tratadas com substâncias químicas altamente tóxicas, que são despejadas em nossas terras aráveis e rios.  Para produzir uma pele de animal, é necessário 60 vezes mais energia do que para produzir um casaco de pele sintética.

Animais criados em fazendas de pele não sofrem tanto. Afinal, nunca conheceram outra vida, não é verdade? Errado! Os animais criados em fazendas de pele são privados de seus comportamentos instintivos básicos. Animais precisam se movimentar, esticar suas pernas, exercitar-se, limpar-se, ter estímulos e vida social. Todos os animais confinados sofrem horrivelmente e começam desde cedo a exibir comportamentos neuróticos, do tédio intenso – muitos adquirem o hábito de andar em círculos—à depressão – que leva à auto-mutilação e ao canibalismo.

Os animais não estão melhores em fazendas do que em seus habitats naturais, onde podem morrer de fome, de doença ou pela ação de predadores? Um argumento similar foi usado para manter os negros como escravos há dois séculos.  O sofrimento dos animais em confinamento é atroz. Em seus habitats naturais, jamais sofreriam tanto.  A selva, para os animais, é sua casa. O fato de que eles podem sofrer não é razão para garantir que sofram no cativeiro. Além disso, em seu habitat natural, os animais estão sujeitos à lei da natureza e cumprem seu ciclo natural de vida.

Posso usar peles que herdei de meus pais ou avós? A moda deveria ser divertida… e usar um casaco feito de pele de um animal morto há décadas é tão triste como usar uma pele produzida recentemente.  Você estará enviando a mesma mensagem para as pessoas à sua volta: a de que criar animais ou prendê-los em armadilhas para que sejam mortos e esfolados é totalmente aceitável.

O que eu faço com meus casacos de pele? Marque a pele com tinta vermelha e doe para um sem-teto, que poderá se proteger do frio das ruas. Doar seus casacos de pele aos necessitados também combate a idéia de que usar pele é símbolo de status e elegância. Você também pode doar suas peles para um abrigo de animais, onde servirão de forração para as camas de cães e gatos aguardando adoção.

O que eu posso fazer para acabar com o sofrimento dos animais na indústria de peles? Não compre peles e envie cartas e e-mails para estilistas que usam peles em suas coleções para que parem com esta prática. Deixe-os saber como você se sente sobre essa prática cruel.

O que há de errado em ter peles de animais no guarda-roupa se usamos rotineiramente couro em nossos calçados e bolsas? De fato, o uso de couro é muito disseminado em todos os lugares do mundo, por isso talvez seja mais difícil erradicá-lo. Já o uso de peles está restrito a uma camada da população. Mesmo assim, aos poucos, cresce a consciência de que usar couro também não é uma prática recomendável. Muita gente já adotou o hábito de substituir seus sapatos e bolsas de couro por produtos similares feitos de artigos sintéticos. Calçados podem ser feitos de tecidos, plásticos e PVC (que tem a aparência de couro).  Bolsas podem ser feitas de tecidos, palha ou couro ecológico (látex ou PVC).

Mas vacas e bois não são mortos para virar alimento de qualquer forma? O número de vegetarianos no mundo cresce dia a dia. O couro é um dos principais produtos derivados da pecuária e, por isso, o sucesso econômico desta atividade está diretamente ligado às vendas de couro. Se as vendas de carne de vaca e de couro caírem simultaneamente, será reduzido o número de bois, vacas e bezerros que são criados em fazendas e sofrem horrivelmente durante o abate.

O couro sintético faz com que meus pés suem muito! Já existem materiais sintéticos que “respiram” e são arejados, como o couro. É o caso do  Chlorenol (chamado de Hydrolite pela Avia ou Durabuck pela Nike), que é usado principalmente em calçados esportivos.  Este material pode até mesmo ser colocado em máquinas de lavar roupa.

Couro sintético é de baixa qualidade. Não é verdade. Muitas indústrias de calçados reconhecidas mundialmente pela qualidade de seus produtos têm linhas de calçados  e acessórios feitos com couro sintético. São elas: Asics; Birkenstock; Capezio (sapatilhas de bailarina); Converse; Diesel; Fila; Harley-Davidson; Keds; New Balance; Nike; Puma; Reebok e  Timberland

A produção de couro não polui menos do que a produção de sintéticos? A produção de couro é altamente poluente. São usados diversos produtos químicos tóxicos no tratamento da pele do animal para evitar que se decomponha. Algumas destas substâncias são: formaldeído, cianureto, cromo, alcatrão, tinturas e óleos diversos.   Estas substâncias acabam poluindo nossas terras aráveis e rios. Segundo o Center for Disease Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, há maior incidência de casos de câncer em pessoas que vivem próximas a curtumes.

O que eu faço com calçados, acessórios e casacos de couro que eu já tenho? Muitas pessoas doam seus calçados, acessórios e casacos feitos de couro. A maioria, porém, não têm condições financeiras de se livrar de todos estes artigos de uma só vez e adquirir um novo guarda-roupa. Por isso, substituem aos poucos seus casacos, calçados e acessórios por materiais de couro sintético.  Faça o que for mais adequado para o seu orçamento e consciência. Lembre-se: muitos artigos feitos de couro sintético custam pouco e duram muito mais.

 

Não tenho tempo de procurar por calçados e acessórios que não sejam feitos de couro. Sintéticos, na verdade, são fáceis de achar. Muitas lojas de departamentos oferecem artigos feitos deste material. E o melhor: geralmente têm preços muito acessíveis, são muito bonitos e têm boa durabilidade.  Pergunte ao vendedor.


É errado usar lã? Não é recomendável usar nenhum tipo de vestuário confeccionado com matérias-primas derivadas de animais, como lãs e sedas. Todas as indústrias que usam animais para obter lucro geralmente se preocupam muito pouco com o seu bem-estar. A maior parte da lã vem da Austrália, onde ovelhas são criadas aos milhares. Com poucas semanas de vida, têm suas orelhas perfuradas e suas caudas removidas, sem anestesia.Os machos são castrados de uma forma cruel, quando têm entre duas e oito semanas de vida. São usados anéis de borracha que cortam o suprimento de sangue para os testículos. Este método é considerado extremamente doloroso. Muitas ovelhas morrem de exposição ao sol, frio ou chuva antes de completarem oito semanas. Muitas que sobrevivem morrem por doenças, falta de abrigo ou negligência. Para prevenir fugas, os criadores cortam grandes porções dos músculos das pernas das ovelhas, sem anestesia. Na tosa, é necessário velocidade porque os tosadores são pagos por volume. Por isso, são descuidados e produzem grandes cortes nas peles de animais. Testemunhas já relataram casos em que metade das faces das ovelhas foram arrancadas por tosadores. Se sobrevivem e ficam velhas, andam longos quilômetros a pé para serem embarcadas aos milhares em navios com destino à Ásia e África, onde são abatidas. Nas longas viagens, as ovelhas são amontoadas nos porões e privadas de alimento ou de água. O índice de fatalidades é de 10%. Em países com regulamentação pouco rigorosa de abate, são desmembradas ainda vivas.

É errado usar Seda? Para se obter seda, o bichinho que a produz é fervido vivo para se separar o fio.


Você gostaria que o consumo de produtos com peles de animais acabasse?

Evite usar os produtos que são feitos com peles e/ou penas de animais. (Lã, couro, camurça, nobuck também são peles);

Imprima panfletos educacionais e distribua o máximo que puder:



Envie e-mails às confecções, donos de loja e fábrica informando que deixarão de comprar seus produtos enquanto continuarem usando peles de animais;

Mobilize as pessoas ao seu redor a fazer o mesmo;

Exija das empresas que parem de confeccionar produtos com peles e comecem a utilizar matérias-primas sem crueldade.

Fonte: http://www.pea.org.br/crueldade/peles/index.htm


M. Officer defende o uso de peles !!!

“Os animais devem ser consumidos, até o osso, essas são as palavras do estilista da M. Officer".
Carlos Méle: "Os animais de cativeiro são criados para esse propósito. Acho que tudo neles tem de ser consumido, até o osso".
O estilista Carlos Miele, dono da grife M. Officer, fez, durante entrevista em Florianópolis (SC), onde esteve para participar do ciclo de palestras do Donna Fashion DC Iguatemi, uma das mais repulsivas declarações já dadas por um representante da moda brasileira.
Questionado sobre o uso de peles verdadeiras no vestuário, ele afirmou que “os animais de cativeiro são criados para esse propósito. Acho que tudo neles tem de ser consumido, até o osso. Não concordo com o uso de peles de animais selvagens.
Carlos Miele é o retrato da falta de consciência e ética na moda. A declaração é amoral diante do total descaso com a crueldade já bastante conhecida do mercado de peles, como pode ser constatada no vídeo abaixo. É com esse pensamento que Carlos Miéle que ampliar o alcance das suas marcas, M. Officer e a que leva seu nome, que atualmente são vendidas em 27 países para 40.
Veja o vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/v/8Pyhvm0O-W8
Pela entrevista do estilista, ele não deixa dúvidas do porque também pretende investir na China (lá poderia utilizar em suas criações outras peles de animais criados (alguns dizem roubados) de cativeiro, como cães e gatos).
Sendo assim, sugiro a todos começar o boicote de produtos da M.Officer desde já, para que não vejamos mais o sacrífico de animais pelo mundo.
Fonte: 
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=114214256&tid=5605038626034930353


Protesto contra uso de peles tem apoio de Ronaldo Fraga 

19 de junho de 2011  00h35

Instalação no piso térreo da Bienal, onde ocorre a São Paulo Fashion Week, protesta contra o uso de peles de animais em roupas. Foto: Reinaldo Marques/Terra
As peças da instalação lembram velas e têm uma ilustração feita com exclusividade pelo Ronaldo Fraga, estilista que apoia a iniciativa dos ativistas  Foto: Reinaldo Marques/Terra
Uma instalação no piso térreo da Bienal, onde aconteceu a São Paulo Fashion Week, protestou contra o uso de peles de animais em roupas. O manifesto foi promovido pela organização não governamental(ONG) Move Institute, com sede na capital paulista. No intuito de lembrar as mortes dos animais, as peças da instalação lembravam velas e tiveram uma ilustração feita com exclusividade por Ronaldo Fraga, estilista que apoiou a iniciativa dos ativistas e encerrou o evento com desfile em homenagem a Noel Rosa.
De acordo com a designer Adriana Pierin, que comanda a ONG, um evento como a SPFW deve também debater os temas espinhosos do mundo da moda. "É uma discussão que precisa ser feita. Fazemos aqui um protesto silencioso e convidamos as pessoas a refletir sobre a questão. O Brasil é um dos maiores exportadores de pele de chinchila, e com autorização do Ibama. Milhares de animais são maltratados e morrem em função da moda", disse ela.
Adriana cita a postura de Ronaldo Fraga e pede um maior envolvimento dos estilistas na questão. Segundo ela, o diretor criativo da SPFW, Paulo Borges, considerou válida a ideia e trouxe a instalação para o local após a iniciativa da ONG.
Quanto à abordagem aos visitantes que usavam peças confeccionadas com pele animal (sintéticas ou não), a ativista afirmou que a maioria fica "constrangida" porque desconhece a seriedade do assunto. Ao final das SPFW, neste sábado (18), as peças da instalação serão doadas ao público do evento de moda. "É uma forma de as pessoas levarem o nosso protesto para dentro de suas casas", disse Adriana.


Uma instalação no piso térreo da Bienal, onde aconteceu a São Paulo Fashion Week, protestou contra o uso de peles de animais em roupas. O manifesto foi promovido pela organização não governamental(ONG) Move Institute, com sede na capital paulista. No intuito de lembrar as mortes dos animais, as peças da instalação lembravam velas e tiveram uma ilustração feita com exclusividade por Ronaldo Fraga, estilista que apoiou a iniciativa dos ativistas e encerrou o evento com desfile em homenagem a Noel Rosa.
De acordo com a designer Adriana Pierin, que comanda a ONG, um evento como a SPFW deve também debater os temas espinhosos do mundo da moda. "É uma discussão que precisa ser feita. Fazemos aqui um protesto silencioso e convidamos as pessoas a refletir sobre a questão. O Brasil é um dos maiores exportadores de pele de chinchila, e com autorização do Ibama. Milhares de animais são maltratados e morrem em função da moda", disse ela.
Adriana cita a postura de Ronaldo Fraga e pede um maior envolvimento dos estilistas na questão. Segundo ela, o diretor criativo da SPFW, Paulo Borges, considerou válida a ideia e trouxe a instalação para o local após a iniciativa da ONG.
Quanto à abordagem aos visitantes que usavam peças confeccionadas com pele animal (sintéticas ou não), a ativista afirmou que a maioria fica "constrangida" porque desconhece a seriedade do assunto. Ao final das SPFW, neste sábado (18), as peças da instalação serão doadas ao público do evento de moda. "É uma forma de as pessoas levarem o nosso protesto para dentro de suas casas", disse Adriana.



07/05/2011 17h40 - Atualizado em 07/05/2011 17h40
Grupo faz manifestação contra uso de pele de animais em roupas em SP
Cerca de 40 pessoas participaram do ato na Oscar Freire.
Segundo a PM, protesto de duas horas foi pacífico.
Do G1 SP

Grupo faz manifestação contra uso de pele em roupas (Foto: Anderson Barbosa/Fotoarena/AE)
Cerca de 40 pessoas, segundo a Polícia Militar, fizeram uma manifestação na tarde deste sábado (7) contra o uso de pele de animais em roupas na Rua Oscar Freire, em São Paulo. A região concentra lojas de grife. Segundo a PM, o protesto, que durou cerca de duas horas, foi pacífico. Os manifestantes deixaram o local por volta das 16h (Foto: Anderson Barbosa/Fotoarena/AE)

Engaioladas protestam contra extração de peles na Av. Paulista
Protesto em 2008 na Avenida Paulista
(contra o uso de pele animal)

As peles são retiradas minuciosamente de certos animais ainda vivos

Mais de 100 pessoas tiram a roupa em Barcelona contra o uso de peles


Janeiro 25, 2009
BARCELONA – Mais de 100 pessoas protestaram neste domingo nuas, como se fossem animais mortos, contra o uso de peles animais, em uma ação convocada pela ONG Animanaturalis. Os participantes usaram sangue artificial e deitaram nas escadas da Praça do Rei da capital catalã. Alguns ativistas exibiam cartazes com a pergunta “Quantas vidas para apenas um casaco?”



Fonte: http://veganbr.wordpress.com/category/manifestacoes/page/2/
Montagem: Dados Facebook e Orkut (Débora Bloch)





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